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Abundante chuva no meu coração...

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O dia hoje amanheceu muito agradável... Chuvoso. Fresco. Assim também se encontra meu coração. Chuvoso. Fresco. Repleto de uma abundante chuva que lava tudo o que precisa ser retirado do peito e prepara a terra para o plantio do que, realmente, deve ser plantado... Também fresco, sadio, sem estragos, com boa disposição, arejado... Estou certa que a abudante chuva que Deus começou a derramar noite passada no meu coração precisou ser extravasada para além de meu ser... Deus precisou de mais espaço para derramar sua abundante chuva. Por isso, hoje chove... Chove macio... Chove como se fosse um sorriso bom! Porque chove assim no meu coração também. A chuva alegra muita gente, deixa outros com sensação de aconhego e de paz. A chuva no meu peito tem função semelhante. Coração molhado de bênçãos fica assim: pronto para os planos de Deus!

Para que servem as desilusões?

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Tenho várias desilusões guardadas nesta vida. Nenhuma interessante. Todas essenciais. Carrego comigo tantas desilusões. Desilusões de trabalho, comigo mesma, com amigos, de amor... Ah! o amor! Já me perguntei inúmeras vezes porque Deus, em sua infinita misericórdia, me permite sofrer desilusões. Justo eu, filha querida, dedicada. E sei, também muito amada. Ele nunca me deu uma resposta ao certo... Mas me deixou pistas... E hoje sei que um dos motivos das desilusões é me tornar mais forte. Porque é justamente quando sou mais fraca é que me fortaleço. Na fé. Sou eu mesma, fraca e peço arrego a Deus. E Ele me dá. Sempre! Engraçado, mas ainda fico em dúvida se só para ser forte sofro desilusões... E reconheço que não. Sofro desilusões para crescer e aprender. Tornar-me mais madura. Tornar-me melhor do que era, do que sou, do que vou ser. Deus me lapida nisso. Com minhas areias, Deus me permite transformar em pérola. Aos poucos, com minha vida, com minhas desi...

Amar de novo?

Há algum tempo sofri por amor. Doeu bastante. Doeu tanto que eu me disse que não amaria mais. Porque esta dor deixou sequelas. Gigantes. Eu venho de um histórico de dores de amor. Decidida,naquela época, me disse: não vou mais amar! Vou continuar a fugir e afastar os possíveis pretendentes. Mais seguro. Mais chato. ... E, graças a Deus, percebi que a vida sem esse amor é meio incompleta. E fui mudando de ideia... pedindo a Deus que me ajudasse a amar... Mesmo que corresse o risco de sofrer. Na verdade, eu não queria nem correr o risco, muito menos sofrer. Mas era um jeito camarada de pedir autorização para Deus para poder viver o amor. ... Tanto pedi que Deus consentiu. Conheci alguém. Me agradou. Tocou meu coração. Me fez rir do nada. Me fez cócegas. Me trouxe mais alegria do que esta que já trago comigo. E, de novo, amei! Quem diria!!! ... Mas quem disse que só de um amor vive o namoro? Quem foi que disse que um namoro vive com metade d...

Treze de fevereiro

Mais um treze de fevereiro. Mais um aniversário. Mais um ano. Agora são trinta e dois. Trinta e dois anos de frustrações. Frustrações não, "tristezinhas", eu diria... 01. Não ter a conta bancária repleta de dinheiro. 02. Não ter um emprego que me valorize e me dê segurança. 03. Não ser compreendida sempre. 04. Não poder comer muito chocolate sem me preocupar com as espinhas no rosto. 05. Não poder me entupir de sorvete sem me preocupar com a balança. 06. Não ter um corpão sem malhar. 07. Não ter colocado ainda um silicone e feito uma lipoaspiração. 08. Não ter todos os amigos queridos morando pertinho de mim. 09. Não conseguir estar sempre junto dos amigos que moram perto. 10. Não ter minhas avós vivas. 11. Não ter conhecido meu avô paterno. 12. Não ter todas as pessoas que amo vivas. 13. Não ter lido tudo o que queria ler. 14. Não ter viajado tudo o que queria. 15. Não ter sobrinhos de sangue. 16. Saber que existe muita gente passando fome. 17. Saber que c...
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O desafio é nunca permitir que a frustração que nasce dos fatos venha determinar os motivos da existência. (Pe Fábio de Melo)

Às vezes, no silêncio da noite...

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às vezes no silêncio da noite, eu fico imaginando nós dois... eu fico aqui sonhando acordada, juntando... o antes, o agora e o depois... por que você me deixa tão solta? por que você não cola em mim? estou me sentindo muito sozinha... não sou, nem quero ser sua dona é que um carinho, às vezes, cai bem... eu tenho os meus desejos e planos secretos... só abro para você e mais ninguém por que você me esquece e some? e se eu me interessar por alguém? e se ele, de repente, me ganha? quando a gente gosta, é claro que a gente cuida!.... Não, não é por causa desta linda e triste música do Caetano que nomeei este post de "Às vezes, no silêncio da noite...". Muito embora, este trecho aí da letra seja bem o que senti há pouco tempo... Mas, isto fica para uma outra discussão teórica e prática de desilusões amorosas... Quando começo com "Às vezes, no silêncio da noite" quero dizer que, às vezes, enquanto a noite silencia meu coração dilacerado grita! Alguém ...
Minha maior tristeza é que todo novo amor que eu arrumo vem sempre com algum velho amor tão longo e bonito. E eu sofro porque com pouco tempo não consigo ser melhor que o muito tempo. E de sofrer assim e enlouquecer assim, nunca dou tempo de ser muito para esses amores porque estrago antes. (Tati Bernardi)