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Mostrando postagens de março, 2009
Sou organizada arquivo minhas dores. Já arquivei muitas. Vez por outra, desarquivo uma. (Sandra Falcone)

O amor na visão das crianças

"Amor" foi o tema de pesquisa feita por profissionais de educação e psicologia a um grupo de crianças entre 4 e 8 anos, nos EUA, e transcrito no jornal "O que é o amor?" * Se você quer aprender a amar melhor, você deve começar com um amigo que você não gosta - Nikka, 6 anos * Quando minha avó pegou artrite, ela não podia se debruçar para pintar as unhas dos dedos do pé. Meu avô desde então, pinta as unhas para ela, mesmo quando ele tem artrite - Rebecca, 8 anos * Amor é quando uma menina coloca perfume e o menino coloca loção pós-barba, aí eles saem juntos e se cheiram - Karl, 5 anos * Quando alguém te ama, a forma de falar seu nome é diferente - Billy, 4 anos * Amor é quando você sai para comer e oferece suas batatinhas fritas, sem esperar que a outra pessoa te ofereça as batatinhas dela - Chrissy, 6 anos * Amor é quando alguém te magoa, e você mesmo muito magoado não grita porque sabe que isso fere seus sentimentos - Samantha, 6 anos * Amor é quando m
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Intimidade é você se sentir tão à vontade com outra pessoa como se estivesse sozinho. É não precisar contemporizar, atuar, seduzir. É conseguir ir pra cama sem escovar os dentes, é esquecer de fechar as janelas, é compartilhar com alguém um estado de inconsciência. Dormir juntos é muito mais íntimo que sexo. (Martha Medeiros)
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Ama-se justamente pelo que o Amor tem de indefinível. (Martha Medeiros)
"Nem tudo que se enfrenta pode ser modificado, mas nada pode ser modificado até que seja enfrentado." (Albert Einstein)

A despedida do amor

Existem duas dores de amor. A primeira é quando a relação termina e a gente, seguindo amando, tem que se acostumar com a ausência do outro, com a sensação de rejeição e com a falta de perspectiva, já que ainda estamos tão envolvidos que não conseguimos ver luz no fim do túnel. A segunda dor é quando começamos a vislumbrar a luz no fim do túnel. Você deve achar que eu bebi. Se a luz está sendo vista, adeus dor, não seria assim? Mais ou menos. Há, como falei, duas dores. A mais dilacerante é a dor física da falta de beijos e abraços, a dor de virar desimportante para o ser amado. Mas quando esta dor passa, começamos um outro ritual de despedida: a dor de abandonar o amor que sentíamos. A dor de esvaziar o coração, de remover a saudade, de ficar livre, sem sentimento especial por ninguém. Dói também. Na verdade, ficamos apegados ao amor tanto quanto à pessoa que o gerou. Muitas pessoas reclamam por não conseguir se desprender de alguém. É que, sem se darem conta, não querem se desprende